A bomba de insulina é um aparelho eletrônico que libera insulina no organismo automaticamente, usada no tratamento de diabetes tipo 1.
O dispositivo é pequeno e portátil, e fica conectado ao corpo por meio de uma agulha flexível. Muitas pessoas acabam sendo pegas de surpresa ao quando precisam da Bomba de insulina pelo plano de saúde e recebem uma negativa.
Nessa hora difícil é preciso manter a calma e ir atrás dos seus direitos buscando a ajuda de um profissional especializado em direito da saúde. O próximo passo é entender o que é preciso ser feito.

Por que os planos negam a cobertura da bomba de insulina?
Atualmente, o preço de uma bomba de insulina varia entre R$14 mil e R$20 mil, de acordo com a marca e modelo do aparelho. Além disso, os insumos mensais podem custar algo em torno de R$3 mil a R$6 mil.
Esse valor está fora da realidade de muitos beneficiários, que têm como única alternativa a cobertura pelo plano de saúde. Entretanto, infelizmente, muitos segurados são surpreendidos pela recusa do fornecimento.
A principal alegação dos convênios para negar a cobertura é no sentido de que o tratamento não está previsto pelo rol de procedimentos da ANS.
Geralmente, essa terapia é indicada pelo endocrinologista para substituir injeções, sobretudo quando não fazem o efeito esperado.
O que fazer em caso de negativa de cobertura pelo plano de saúde de bomba de insulina?
O paciente que receber indicação médica para o tratamento por meio de bomba de insulina tem direito à cobertura pelo plano de saúde. Em caso de negativa indevida, o segurado pode recorrer ao judiciário para conseguir a bomba de insulina na justiça.
Mesmo que seja bomba de insulina pelo SUS como pelo plano de saúde, é possível conseguir ao buscar informações com um advogado especialista.